Investigação criminal é um esforço oficial para descobrir informações sobre um crime. Em geral, há três formas de um indivíduo ser levado perante a justiça por ter cometido um crime.

Em primeiro lugar, e, provavelmente, o menos provável, o indivíduo será levado por vontade própria para confessar. Segundo, um oficial da lei pode apanhá-lo em pleno ato criminoso. Terceiro, e mais comum, uma investigação criminal pode identificá-lo como suspeito, após o qual ele pode confessar ou ser condenado por julgamento.

Os Detetives e Investigadores Particulares são profissionais que atuam na área privada e que prestam serviços específicos, de acordo com as necessidades dos clientes.

Trabalhando de forma autônoma ou através do registro de uma empresa, os investigadores privados são bastante requisitados para realizar investigações sobre supostas traições conjugais, localização de pessoas desaparecidas, uso de substâncias entorpecentes por adolescentes e adultos, bem como para assessorar advogados e partes a encontrar provas (geralmente testemunhas) para a instrução de processos judiciais.

O ordenamento jurídico brasileiro ainda possui a Lei n.º 3.099, de 1957, e o Decreto n.º 50.532, de 1961, que, ao falarem do funcionamento das agências de investigação, inclusive disciplinando normas para o seu registro e funcionamento, autorizam e declaram lícita a atividade de investigação particular.